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Bolsonaro perderia para Lula e para Huck em 2022: afirmação ou indagação?

  • 15 de abr. de 2021
  • 2 min de leitura

Disse-o várias vezes, ante pesquisas eleitorais em todos os níveis e em todas as eleições, inclusive americanas: ou se acredita em todas ou em nenhuma. Por mim, em nenhuma, literalmente, mesmo porque elas espelham, pela própria metodologia e intenção, o momento. A pergunta sempre é: "Se a eleição fosse HOJE...".

Buenas, não seja por isso.

Um teste simples e direto tem dois sentidos: sair nas ruas para confirmar a preferência ou sair nas ruas para confirmar a recusa. Quais dos candidatos são capazes de passar neste teste simples? Descer ou embarcar numa aeroporto, andar em qualquer rua de qualquer lugar sem seguranças ao redor ou mesmo com eles - sem interferência na aproximação ou na reação popular no aplauso ou na vaia, fazer uma refeição num restaurante qualquer e escolhido aleatóriamente, ir à praia, andar por um calçada qualquer num lugar qualquer, entrar em lojas ou fábricas e cumprimentar as pessoas.

Agora uma última pesquisa, com resultados a serem apreciados por todos os lados. Nela, Bolsonaro perderia para Huck e Lula no primeiro e no segundo turno. Analisando friamente, pode-se perceber que os números são exagerados ou inflados. Aí vem a descrença. A presença do nome de Lula, embora descreia, é até lógica do ponto de vista político. Mas Huck, apenas um nome inventado pela mídia e por alguns setores partidários, sem qualquer tipo de estrutura ou apoio significativo ao seu nome, é apenas isso: uma invenção. Urdida nas sombras dos bastidores apenas para criar uma imagem de surpresa e de fragilidade do presidente. E por isso, igualmente, descreio de todas as pesquisas, mesmo as grudadas nas minhas eventuais preferências por este ou aquele, aqui ou acolá. Como se diz e repete, se pesquisa valesse, Haddad seria presidente do Brasil e Hillary Clinton seria presidente dos EUA, eis que lá as pesquisas erraram feio até o derradeiro instante, tanto quanto aqui, em 2018.

Mais ainda: a pesquisa dá empate tecnico num segundo turno de Bolsonaro com Ciro Gomes, Sérgio Moro e Doria. Há sinceridade nisso?

Chegando em SC, para ficarmos cá por dentro e por perto: em 2018, por todas as pesquisas, Moisés jamais teria sido governador. E dada a acachapante diferença do segundo turno no Estado, o erro foi ainda maior.

Mas vamos deixar de trololó e passemos a ler, todos nós e vocês principalmente, os dados básicos da pesquisa de que falo, nas imagens anexas.


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© 2020 | Aderbal Machado

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