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Nudismo na Praia do Pinho pode acabar por decisão dependente dos votos dos vereadores


O Projeto de Lei Complementar 10/2022, do vereador Anderson Santos (Podemos), foi discutido em uma audiência pública promovida pela Câmara de Balneário Camboriú.


A proposição está em tramitação no Legislativo, e altera o inciso I, alínea "d", e revoga o inciso IV, ambos do Art.15 da Lei Complementar nº 2.686/2006, que dispõe sobre a revisão do Plano Diretor do Município.


De acordo com a justificativa, ela “objetiva descaracterizar a Praia do Pinho como sendo de prática de naturismo e, assim, passar a considerá-la como uma praia de amplo e livre acesso, sem restrições de entrada ou permanência em seu espaço”.


O tema é polêmico, mas enseja ao menos alguns constatações: a Praia do Pinho não tem uma fiscalização ou uma vigilância adequada ao cumprimento dos seus fins - o naturismo e/ou o nudismo como são entendidos e praticados em todo o mundo.


Em não poucas ocasiões, houve flagrantes de orgias nas suas dependências, devidamente registradas e mostradas, num atentado flagrante às suas regras e finalidades.


Afinal, a Praia do Pinho perdeu a sua graça. Já não é mais o que se propunha a ser.


Após a aprovação por maioria do projeto em audiência pública, aguarda-se o voto dos vereadores, uma incógnita até aqui.



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© 2020 | Aderbal Machado

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