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O debate sobre segurança não atraiu público à Câmara Municipal, mas o dilema atinge a todos


Ante ocorrências constantes envolvendo comércio, condomínios, residências, ruas e prédios públicos por ação de marginais de ocasião e até gente com alentadas fichas criminais, decidiu-se por audiência pública para discutir a segurança pública da cidade, a requerimento do vereador Marcelo Achutti (MDB).



Apresentações

Na ocasião, presentes a convite especial, falaram o capitão Rômulo Rocha dos Reis, representando o comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Daniel Nunes, e o secretário municipal de Segurança Pública, Antonio Gabriel Castanheira. Ambos apresentaram dados das ações e operações da PM e da Guarda Municipal, ressaltando fatores que influenciam a segurança na cidade, como a situação socioeconômica e a legislação penal do país.

Falaram também o presidente do Conselho Comunitário de Segurança e Cidadania de Balneário Camboriú (Conseg BC), Valdir de Andrade, e o conselheiro tutelar Paulo Cavalcante.


Presentes, ocuparam a tribuna os vereadores presentes em plenário (Anderson Santos, Arlindo Cruz, Asinil Medeiros, Juliana Pavan e Patrick Machado) e o vereador proponente, Marcelo Achutti, abordando diversas preocupações acerca da segurança no município.


Por fim, os representes da Polícia Militar e da Guarda Municipal responderam aos questionamentos feitos pelo público e pelos vereadores.


Esta é parte da informação oficial, liberada pela assessoria da Câmara, mas outros detalhes foram sentidos à parte, nas mídias fechadas, como o whatsapp, vicejando críticas à ausência de público e de muitas entidades que, teoricamente, deveriam prestigiar até por terem vinculação direta e importante com a questão.


Mas isto é o normal. As maioria das pessoas só têm interesse quando o assunto diz respeito diretamente a si, particularmente. O genérico, apesar de grave, não incomoda muito ou pelo menos não atrai atenção.


Do jeito que se dá, os casos registrados na cidade - normalmente crimes praticados por desocupados ou marginais oportunistas - demonstra que a chamada "sensação de segurança" existe em parte. Neste caso, apesar das câmeras de vigilância, mais de 170 GMs e quase 150 PMs na corporação, ainda há espaço para delinquentes. Basta controlarem seus horários, locais e situações. Por isso mesmo, outra visão precisa ser considerada: o próprio cidadão precisa se cuidar muit, não facilitando a vida dos marginais. Pode não impedir a ação, mas reduz bastante a incidência.

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© 2020 | Aderbal Machado

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