O que sairá das urnas é uma incógnita, mas se pode fazer conjecturas com base histórica

Até o dia 15 de agosto, os partidos e coligações registrarão seus candidatos. Ao governo do Estado e ao Senado, os nomes estão postos em SC.

GOVERNO

Alex Alano (PSTU) e Gabriela Santetti (PSTU)

Carlos Moisés (Republicanos) e Udo Döhler (MDB)

Décio Lima (PT) e Marcilei Vignatti ou Rodrigo Bornholdt ou Bia Vargas (PSB)

Esperidião Amin (PP) e Dalírio Beber (PSDB)

Gean Loureiro (União Brasil) e Eron Giordani (União Brasil)

Jorge Boeira (PDT) e Dalmo Claro de Oliveira (PDT)

Jorginho Mello (PL) e Marilisa Boehm (PL)

Leandro Brugnago (PCO) e Jair Fernandes de Aguiar Ramos (PCO)

Odair Tramontin (Novo) e Ricardo Althoff (Novo)

SENADO

Afrânio Boppré (Psol)

Caroline Santana (PCO)

Celso Maldaner (MDB)

Dário Berger (PSB)

Gilmar Salgado (PSTU)

Hilda Deola (PDT)

Jorge Seif Júnior (PL)

Kennedy Nunes (PTB)

Luiz Barboza Neto (Novo)

Raimundo Colombo (PSD)

Sem pensar muito e pensando apenas na lógica e nos históricos eleitorais, quatro nomes são exponenciais e passíveis de se eleger ao governo:

Carlos Moisés Jorginho Mello

Esperidião Amin

Gean Loureiro

Ao Senado, os mais cotados são:

Jorge Seif

Raimundo Colombo

Dário Berger

São apenas conjecturas baseadas em realidades passadas - eleições e comportamentos. Potencial partidário ou de coligações nem conta muito, pois não têm sido handicaps confiáveis na hora de se imaginar poder de convencimento ou preferência. Jorge Seif ao Senado e Jorginho Mello ao governo tem como ponto maior de apoio o aval explícito e pessoal do presidente Bolsonaro. Que, em SC, ainda é um fator de desequilíbrio. Basta ascultar as pesquisas, todas, sobre o presidente, feitas no Estado desde a campanha passada.

Mas eleições são imprecisas e não raro surpreendentes.

Como se dizia antigamente: de cabeça de juiz, barriga de mulher e urna não se sabe o que pode sair. O caso da mulher já é superado, com os ultrassons. O resto está mantido.