Os números eleitorais estão no jogo; calcule quem tem mais possibilidades

A realidade da eleição poderá ser surpreendente, acreditando-se nos números das pesquisas. Segundo dados da Justiça Eleitoral é a seguinte a estatística de eleitores por regiões no país:

Sudeste (ES, MG, RJ, SP) – 66.707.465 eleitores.

Nordeste (MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE) – 42.390.976 eleitores.

Sul – (PR, SC, RS) - 22.558.759 eleitores.

Norte (AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO) – 12.560.410 eleitores.

Centro Oeste (GO, MG, MS, DF) – 11.539.323 eleitores.

Indicam o resultado agregado de várias pesquisas, consideradas até setembro, segundo publica o site Diário do Poder, percentuais para os candidatos à presidência que, compulsados dados em relação ao eleitorado dessas regiões, podem indicar quais as condições de cada um.

Esse resultado diz o seguinte:

No Sudeste, Bolsonaro neste momento estaria com 38,2% contra 36,8% de Lula.

No Nordeste, Lula teria 34,2% a mais que Bolsonaro.

No Norte, Lula teria 41,3% contra 39,3% de Bolsonaro.

No Centro Oeste, Bolsonaro teria 24,9% a mais que Lula.

No Sul, Bolsonaro teria 17,4% a mais que Lula.

É só fazer os cálculos. Acione a sua criatividade e chegue a seus próprios cálculos de possibilidades, admitindo-se a veracidade presumida desses dados.

Leve em conta, sempre, os votos dispersos entre os demais candidatos, brancos, nulos e abstenções. Vê-se, por aí, que tudo vai depender da capacidade de aglutinação de cada um dos dois principais candidatos. E entra a figura nefasta do “voto útil”. A quem beneficiaria? Quem seria o destinatário preferido?