Sou um fiscal da cidade pra garantir seu funcionamento
- Aderbal Machado
- há 2 dias
- 2 min de leitura
Andando pela cidade - e ultimamente não tenho tido essa oportunidade com mais frequência e tempo - costumo observar anormalidades nas ruas e nas posturas. E imediatamente registro e aciono, como cidadão, ao setor competente da prefeitura, em acesso direto. Sou servidor e cidadão e então preencho as duas condições, embora não dos setores responsáveis diretamente, todavia creio ser de direito e de responsabilidade fazê-lo. E imagino se cada cidadão, qualquer a sua condição, fizesse assim também, a cidade seria bem mais agradável.
Noutro dia vi o abrigo de ônibus na frente da Biblioteca Municipal com a cobertura rebentada. Contatei o secretário Cristiano, de Obras, e ele, imediatamente, mandou averiguar e já fez a troca a cobertura. Assim faço quando vejo bueiros entupidos, calçadas defeituosas, anomalias mil. Ou quando vejo lixos acumulados em horas indevidas, como tantos fazem, burlando as orientações da Ambiental quanto a horários e modos. Vou direto ao assunto e à autoridade. É o uso da cidadania via WhatsApp. É surpreendente como obtenho respostas rápidas e soluções. Tão fácil é...
Outra coisa: reclamar, apenas, não resolve nada. Se possível, vá direto à fonte e, se possível, leve uma solução viável, sem exageros ou fantasias. Ultimamente, ante a legislação reguladora do uso e tráfego dos ciclomotores, bicicletas elétricas, patinetes e outros - os "auto-propelidos" -, vi que funcionou em parte, com a fiscalização. E isto, disse noutra matéria aqui mesmo, não completa o controle. Falta uma sinalização de advertência das vedações nas ciclofaixas, por exemplo. Advertências massivas, pras pessoas saberem estarem erradas e suscetíveis a punições. Pra não falarem que a sorte os enganou e ficar esbravejando na imprensa sensacionalista depois de flagrados e punidos, ou ficar chorando pitangas quando ocorre um acidente com vítima...
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