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Só uma hecatombe nas urnas tira a vitória de Jorginho Mello (PL) para o governo de Santa Catarina

Uma análise fria, estribada em números do primeiro turno, define o fato:


Eleitorado total de SC: 5.483.962

Votantes: 4.471.619 (81,54%)

Abstenção: 1.012.343 (18,46%)

Nulos: 166.742 (3,73%)

Brancos: 223.025 (4,99%)


Votos nos "finalistas": Jorginho Mello (PL): 1.575.912 (38,61%)

Décio Lima (PT): 710.859 (17,42%)


Leve-se em conta os fatores: eleitorado conservador e de esquerda.


Candidatos conservadores e seus votos:

Carlos Moisés - 693.426 votos

Gean Loureiro - 555.615 votos

Esperidião Amin - 398.092 votos


Candidatos de esquerda e seus votos: Jorge Boeira – 24.809 votos

Alex Alano – 4.395 votos

Ralf Zimmer – 3.828 votos

Leandro Borges – 829 votos


A conta é simples: o apoio por categoria ideológica apresenta vantagem estratosférica de Jorginho Mello, pois os ditos conservadores não iriam, por questão até de sobrevivência, anunciar apoio a Décio. Ainda que em silêncio, é subjetiva e tacitamente notório. Ainda que tentassem, seus eleitorados não o fariam.


Quanto aos ditos esquerdistas, nem todos indo unanimemente para Décio, resolveriam nada. Uma somatória de migalhas de votos.


Esta é a lógica e a matemática do segundo turno.


Em todo caso, chegar ao segundo turno já pode ser considerado um feito e tanto para o PT em SC. Mais por incompetência de outros candidatos do que por seus méritos eleitorais, que não são aqui colocados em dúvida.


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© 2020 | Aderbal Machado

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